Segunda, 21 Abril 2025
Presidente da FEPOLNORTE participa de reunião em Brasília com lideranças sindicais sobre aposentadoria especial.

Presidente da FEPOLNORTE participa de reunião em Brasília com lideranças sindicais sobre aposentadoria especial. Destaque

O presidente da FEPOLNORTE, Antônio Jales Gomes Moreira, o presidente do Sinpol/SC, Anderson Amorim, que também é vice presidente da COBRAPOL Regional Sul e presidente da Feipol Sul e o diretor da Cobrapol, Jean Carlos do Valle, participaram nesta quinta-feira (18) de um reunião em Brasília, no escritório do advogado Cezar Britto, onde foi discutida a Ação de Inconstitucionalidade ADI 5039, que trata da aposentadoria especial.

Segundo Jales, o Estado de Rondônia enfrenta dificuldades para aposentar os policiais civis e o julgamento da Adin vai dar celeridade ao procedimento e pacificar o entendimento da aposentadoria com paridade e integralidade para todos os policiais civis do país.

Segundo Anderson, o Estado de Santa Catarina, por meio da Procuradoria Geral do Estado e do Instituto de Previdência (IPREV), entrou como amicus curiae numa ação do estado de Rondônia para tentar derrubar a aposentadoria especial dos policiais civis daquele estado.

- Atentos, por fazermos parte da Cobrapol, e agindo sempre em conjunto com FENAPEF e FENAPRF, buscamos garantir nossos direitos, uma vez que os estados não vêm nos respeitando. Dessa maneira, buscamos conversar com o Dr Cezar Britto, que representa um dos amicus curiae na referida ADI. Fomos traçar estratégias para derrubar e impedir novos ataques contra as polícias e nossos direitos -, explicou o presidente do Sinpol/SC.

O encontro foi convocado pelos presidentes da Cobrapol, Jânio Bosco Gandra, da Fenapef, Luís Antônio Boudens e da FEPOLNORTE, Antônio Jales Gomes Moreira. As  entidades atuam como amicus curiae junto à ADI 5039, tentando derrubar a aposentadoria especial no Estado de Rondônia.

Durante a reunião, foi entregue um Parecer sugerindo algumas ações pontuais e específicas visando a garantia dos direitos dos policiais civis na aposentadoria especial, principalmente no que se refere à paridade e integralidade.

- Queremos que nossos direitos sejam respeitados, uma vez que o Estado não respeita nem ao menos as leis que cria -, apontou Amorim. 

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